Por ermos caminhos segue a humanidade, sem conhecer seu âmago, sem saber que tudo que começa um dia acaba.
Vãs transeuntes de si mesmo, rumo ao nada que leva a nada, nau em vasto mar, cujo horizonte não sabe onde vai dar.
Ah infantes de si mesmos, sôfregos das escolhas individuais e coletivas. Todos dentro desta caverna, soltos no espaço, viventes de um globo inserido em mundos no além.
Filhos desconhecidos do pai, viajantes deste veículo chamado Terra, sem apropriação de sua... essência real.
E segue as múltiplas faces em olhares perdidos, entregues à sorte de si mesmo, todos estamos na nau, ora balançando de um lado, ora de outro.
Oceanos de extensa vastidão, soltos em plena mudança planetárias, comportamentos variáveis de vidas que desconhecem sua origem.
Assim como vagos passageiros presos numa tempestade, nada somos para a força da natureza que do tudo faz nada e do nada faz o tudo.
Quem se atreve a descer da nau, é porque acordou desse desconhecimento de si mesmo e busca a calmaria da regência racional da Natureza.
Dia a dia, naus naufragam, naus continuam no balançar das águas e no entanto, estamos em plena vigência do novo, do transcendente conhecimento de si e do universo.
Daí o tempo passando e muitos ainda dentro de suas naus em oceanos longínquos por escolhas individuais.
E continua sem ouvir o sussurro da voz interior que diz: acorda, a vida real não esta vida material, acorda para o alto, sai desse oceano sôfrego e adentra no teu corpo energético racional.
Vãs transeuntes de si mesmo, rumo ao nada que leva a nada, nau em vasto mar, cujo horizonte não sabe onde vai dar.
Ah infantes de si mesmos, sôfregos das escolhas individuais e coletivas. Todos dentro desta caverna, soltos no espaço, viventes de um globo inserido em mundos no além.
Filhos desconhecidos do pai, viajantes deste veículo chamado Terra, sem apropriação de sua... essência real.
E segue as múltiplas faces em olhares perdidos, entregues à sorte de si mesmo, todos estamos na nau, ora balançando de um lado, ora de outro.
Oceanos de extensa vastidão, soltos em plena mudança planetárias, comportamentos variáveis de vidas que desconhecem sua origem.
Assim como vagos passageiros presos numa tempestade, nada somos para a força da natureza que do tudo faz nada e do nada faz o tudo.
Quem se atreve a descer da nau, é porque acordou desse desconhecimento de si mesmo e busca a calmaria da regência racional da Natureza.
Dia a dia, naus naufragam, naus continuam no balançar das águas e no entanto, estamos em plena vigência do novo, do transcendente conhecimento de si e do universo.
Daí o tempo passando e muitos ainda dentro de suas naus em oceanos longínquos por escolhas individuais.
E continua sem ouvir o sussurro da voz interior que diz: acorda, a vida real não esta vida material, acorda para o alto, sai desse oceano sôfrego e adentra no teu corpo energético racional.
