A humanidade tem registros antigos, onde é descrito, uma glândula pequena, mas com potencial de fazer a ligação da Vida material visivel, com a vida invisível.
Uma fonte inesgotável de energia, localizada no istmo do mensecéfalo, onde estudiosos descreveram:
"Herophilos (325–280 a.C.), um famoso anatomista da Universidade de Alexandria no Egito, como provavelmente o primeiro a relatar a existência da pineal no homem, sendo esta localizada acima de uma das cavidades do cérebro. Ainda assim, a primeira descrição extensa e detalhada, incluindo a escolha do nome para a glândula, foi feita pelo grego Galeno de Pérgamo (129–199 d.C.). Nesta época, acreditava-se que o corpo era preenchido por uma substância volátil, intangível e invisível, formada por feixes de ar, cujo fluxo era regulado pela pineal, que atuava como uma espécie de “válvula” entre as cavidades cerebrais.
Em torno das ideias de Galeno foram construídas as mais diversas teorias.
Algumas correntes religiosas e filosóficas dão destaque à pineal, considerando-na como um “terceiro olho”. Curiosamente, a origem embriológica da pineal e da retina é a mesma, mas é importante ressaltar que ao longo do desenvolvimento esses dois órgãos se separam em estruturas distintas, com células e funções diferentes.
Desde a antiguidade a glândula tem sido associada a representações religiosas, que muitas vezes passam despercebidas. Os templos hindus normalmente possuem gravuras e monumentos em formato de pinha, além de a pineal ser considerada um de seus sete chakras. Mesmo o conhecido olho de Hórus egípcio possui uma correlação intrigante com a localização anatômica da pineal no cérebro.
No início do século XVII, Descartes (1596–1650) descreveu a pineal como o local “onde a alma reside”, e embora já se soubesse muito sobre a anatomia básica na época, ele usou conceitos fisiológicos e anatômicos equivocados. Por exemplo, ele pensava que a glândula pineal era suspensa no meio das três cavidades cerebrais, ao contrário do que Galeno já havia corretamente destacado. O conceito criado por Descartes a respeito do funcionamento da glândula pineal foi refutado por diversos pesquisadores como Niels Stensen (1638–1686), que não acreditava que alma estava localizada na pineal nem em qualquer parte do cérebro.
Por muito tempo houve pouco ou nenhum progresso no entendimento do papel científico da pineal. Até meados do século XIX, acreditava-se que este órgão endócrino era apenas um vestígio da nossa evolução (como os dentes do siso). Após este período, as pesquisas científicas em seu entorno reacenderam, culminando na descoberta do principal hormônio produzido pela pineal, a melatonina, por Aaron Lerner e seus colegas em 1958. Nestes últimos 60 anos houveram muitas pesquisas acerca da melatonina, mas a glândula pineal ainda guarda muitos mistérios a serem desvendados."
(https://medium.com/@pinealemelatonina/uma-breve-hist%C3%B3ria-da-gl%C3%A2ndula-pineal-d984004540b7)
Tais " mistérios", encontram-se esclarecidos na Obra Universo em Desencanto, que transcende o conhecimento até então construído. Uma vez que desde 1935, a Natureza ao mudar sua energia de eletromagnética, para Racional, fez com que a humanidade viesse a amadurecer, para compreender a Terceira Máquina do corpo humano, a Máquina do Raciocínio, que está localizada na Glândula Pineal.
Assim vejamos este pequeno trecho do livro Universo em Desencanto:
"Porque, hoje, todos sabem quem é o raciocínio e como se originou essa máquina do raciocínio, e antes de ser raciocínio o que era, e o porquê foi formada esta glândula pineal e quem a formou, quem fez ela.
Foi o corpo de energia Racional, que é o Habitante do MUNDO RACIONAL."
(235 do Histórico Pág. 8)
(235 do Histórico Pág. 8)
Aos que buscam compreender a função da Pineal, fica o convite para conhecer a O Livro Universo em Desencanto de Cultura Racional.
www.culturaracional.com.br