"...O ser humano é um centro astrológico que recebe todas as intuições dos habitantes dos astros. Os pensamentos, as comunicações de variedades muito grandes. Os habitantes maus produzem o pensamento negativo. As meditações, os planos e as comunicações vêm dos habitantes bons, que produzem o pensamento positivo. Os habitantes do Astral Superior produzem o pensamento superior, que é o subconsciente perfeitamente equilibrado.
Portanto, o ser humano é um centro astrológico, sendo a cabeça o relógio ou aparelho captador. Relógio sim, mas desregulado por ser variante, resultando então, essas confusões de imaginar o homem possuidor de espírito no corpo e desse modo, considerá-lo dois em um só.
O homem considera o pensamento, por ser invisível, como sendo espírito, visto julgar que o espírito está escondido no corpo; que o pensamento ninguém vê. Devido à essa concepção de dois em um só,faz o homem essa confusão de considerar o pensamento, por ser invisível, como espírito dentro do corpo, que é a matéria. Sendo o homem um centro astrológico, recebeu essas intuições que serviram à formação das filosofias e seitas dos habitantes do espaço e dos astros, que fizeram, com a finalidade de abrir esta porta aí na Terra e desse modo terem contacto com os homens.
Por ser um centro astrológico, então, há facilidade do homem ficar tomado pelos habitantes do espaço, configurando-se assim, a manifestação; mas não que esses habitantes do espaço tivessem sido aí da Terra, como tal se apresentam, dizendo que já estiveram encarnados. Dizem isto para serem bem recebidos, e dentro dessa concepção foi o homem educado, e ainda é; daí julgar ou admitir que os habitantes do espaço são espíritos desencarnados que já habitaram a Terra..."
(1 Volume da Obra, Livro UNIVERSO EM DESENCANTO, autor RACIONAL SUPERIOR)