Mas, quem está sob domínio natural não sofre, porque vibra com a natureza, por estar ligado ao natural.
Vive bem e feliz, porque não precisa de coisa alguma do artifício para viver.
É um estado tranquilo sempre, sossegado sempre, feliz sempre, cabeça fresca, cabeça normal, tudo natural, a natureza lhe favorecendo em tudo, por viverem em contato com ela.
Não há erro; o natural não tem erro.
O erro é no artifício, que o artifício já é um erro.
É um bem todo aparente o artifício.
É um bem todo parente, é um bem negativo.
Quem vive em contato com o natural, o bem é positivo, não há mal, porque tudo é natural.
O natural não há erro.
E assim, não compare o artifício com o natural.
O erro e os males são do artifício e não do natural da natureza.
A natureza, embora deformada, mas o seu natural é este.
O seu natural é ser deformada.
Porque era pura, limpa e perfeita e assim ficou, por circunstância naturais; e o natural é o certo.
O artifícios sai fora do natural.
E saindo fora do natural, sofre as consequências, por estar fora do natural.
No artifício é que criaram o bonito, o feio, o belo, o limpo, o sujo, o bom, o ruim, o mau, o perfeito, o cheio de defeitos, o errado, o certo, no artifício é que foram criadas todas essas normalidades e anormalidades.
Agora no natural não existe nada disso, porque tudo é natural e o que é natural está consolidado no seu justo e verdadeiro lugar.
O natural é a natureza e quem está unido à natureza, está no natural.
(21 Tréplica, Livro UNIVERSO EM DESENCANTO, autor RACIONAL SUPERIOR)