Ninguém sabia dizer porquê estavam aí expostos aos males artificiais e os males naturais.
É ninguém sabia dizer porquê era assim.
Ninguém sabia porquê eram destruídos pelos males artificiais e pelos males naturais, porque todos viviam sem se conhecer ninguém sabia dizer o porquê que assim era, por todos viverem desconhecidos de se mesmo.
A vida se tornava um rosário de amarguras, porque aparentemente passaram por períodos passageiros, provisórios, que parecia que tudo estava muito bem, e de repente, sem mais nem menos, eram destruídos pelos males naturais ou pelos males artificiais.
E de forma, tudo passagens ilusórias, de insignificantes períodos passageiros da vida, porque todo o bem da vida era aparências só, e por ser aparençia, tudo terminava em nada.
E essa era a vida dos que viviam sem se conhecer, se alimentando com as aparências e as fantasias e acabando sendo destruídos pelas aparências e as fantasias.
E a vida se tornava um relógio desregulado, porque para morrer e desaparecer não tinha idade e ninguém sabia porquê que a vida era assim e existiam os males invisíveis, os males produzidos pelos habitantes do Astral Térreo.
E a vida se tornavam um mistério, um encanto, porque ninguém sabia dizer o porquê dela.
Ninguém sabia dizer porquê todos eram assim.
Ninguém sabia dizer porquê que a natureza era assim.
Porque estavam expostos a esses três males: o artificial, o natural e o espiritual.
Ninguém sabia dizer o porquê a natureza era assim: por quê?
Porque todos viviam desconhecidos de si mesmo.
E a vida, para quem vivia sem se conhecer, era um verdadeiro mistério, porque ninguém sabia dizer o porquê da vida assim estar expostaa esses três meios de lapidação.
Lapidados pelos meios artificiais.
Lapidados pelos males naturais e lapidados pelos habitantes do espaço, onde existem os bons e os maus; os aparentemente bons e os maus.
E ninguém sabia porquê estavam expostos a esses três poderes de lapidação.
E a vida, para muitos, se tornava um verdadeiro inferno.
E para outros mais ou menos e para os outros aparentemente melhorzinha, mas aparência só.
Porque todos não deixavam transparecer os seus males.
Muitos, assim, vivendo com a cobertura das aparências e a vida real ninguém sabia o porquê dela, porque viviam sem se conhecer.
Por isso, ninguém sabia dizer o porquê que assim era e a vida, todos como verdadeiros aventureiros, garimpando o melhor possível, como guerreiros vencidos pelo sofrimento, e por isso, essa, vida de tormentos, de repente terminar em nada.
Por quê?
Porque todos viviam sem se conhecer, todos viviam desconhecidos de si mesmo.
E a vida se tornava um desastre, por estar exposta a tantas ruínas artificiais, naturais e espirituais.
E ninguém sabia dizer o porquê que este mundo era assim, porque todos viviam sem se conhecer.
Para verem que o grande mal de todos sempre foi esse: viver sem se conhecer.
Viver desconhecido de se mesmo.
Viver sem saber o porquê que assim é.
E a vida se tornava para muitos, às vezes, insuportável de resistir os períodos passageiros da vida, porque quem vivia sem se conhecer, não tinha com quem contar nem onde se agarrar, porque viviam sem se conhecer.
E por isso, aí expostos aos males artificiais, aos males naturais e aos males espirituais, aos males psíquicos.
Por que todos assim estavam expostos a todos esses males?
Porque ninguém tinha com quem contar nem onde se aagarrar, e por isso, aí expostos à lapidação horrorosa, pavorosa e tenebrosa, dessas três máquinas de lapidação.
Agora hoje, passaram a se conhecer e por se conhecerem, têm com quem contar onde se agarrar.
Contar com quem?
Com os Habitantes do MUNDO RACIONAL.
Se agarrar com quem?
Com o RACIONAL SUPERIOR.
( 128 Histórico, Livro UNIVERSO EM DESENCANTO, autor RACIONAL SUPERIOR)