"Eis aí toda essa revelação em mãos de todos e o “vereditum” Racional, o “vereditum” bendito do bem puro sem rival, por vir toda esta revelação do Mundo Racional, da PLANÍCIE RACIONAL, para que o animal Racional volte ao seu verdadeiro mundo de origem, a PLANÍCIE RACIONAL.
Desconhecendo a sua origem não conheciam a sua base verdadeira. Por não conhecerem a sua origem verdadeira, não podiam se basear em coisa alguma. Não tinham base, e por não terem base, é que viviam aí dessa maneira ficticiosamente. As bases eram o infinito, histórias, contos, frivolidades, e todos sempre na mesma. E o sofrimento se multiplicando cada vez mais. Por viverem a vida toda de imaginações, de suposições de planos imaginários, é tudo assim; histórias de contos bem lapidados, multiplicações e arranjos. E os mistérios aí contradizendo tudo, e todos não passando de bons espoliadores, de fadas e contos; histórias essas com as quais todos ficaram na mesma. Por alcançar o ponto de vista desejado de todos que era o que sempre foi: a definição do mundo e sua criação. A definição do seu ser e a definição de todos os seres. O que ninguém nunca encontrou, isso ninguém nunca soube e por isso, viviam todos apalpando a vida toda de experiência em experiências. E sempre em multiplicações de experiências e a razão de tudo, ficando sempre por ser encontrada: a razão do porquê do mundo, os seus feitos e todos os seres.
E hoje, em mãos de todos, o verdadeiro dos verdadeiros, do ser real, o ser Racional; a base Racional que é a base de que se originaram em animais Racionais, dessa deformação Racional, do porquê dessa categoria de bicho; uns diferentes dos outros; do animal Racional e do animal irracional.
E hoje, todos com estas certificações todas em mãos, sabendo e tendo certeza do porquê de tudo isto."
( 7Volume da Obra, UNIVERSO EM DESENCANTO, autor RACIONAL SUPERIOR)