TRECHOS RACIONAIS!
"Portanto, o espiritismo é uma parte da astrologia. Os espíritos são viventes da Terra, mas não está neles o equilíbrio de todos no mundo. Todos os espíritos trabalham de acordo com a missão que têm a cumprir e só exercem a sua influência na Terra, porque a natureza se revoltou, quando os humanos deixaram de se guiar pelo alfabeto dado por ela, para seguirem aquele que inventaram para dar expansão às suas vontades. Foi isso que deu margem à revolta dos espíritos e da natureza e esta abriu aí na Terra, a porta que deu entrada aos seres dos astros, que aí estão progredindo, de acordo com a educação e a instrução feita pelos viventes." (Pág. 144, 1°. Volume, Livro UNIVERSO EM DESENCANTO, autor: RACIONAL SUPERIOR).
CONSIDERAÇÕES: Já dissemos anteriormente que, ao tempo em que a humanidade se regia e se orientava pelo alfabeto astrológico, o mapa da vida que todos têm nas palmas das mãos, todos viviam muito bem, pois havia equilíbrio e respeito entre todos. Todavia, os insatisfeitos com seus destinos traçados no alfabeto astrológico, foram mudando aos poucos esse alfabeto e criando um novo que satisfisesse a todos os seus desejos e vontades. Com o passar das gerações, o alfabeto de astrologia foi abandonado e a humanidade passou a viver de forma desequilibrada e perdeu o rumo certo da vida.
Visando socorrer, amparar, guardar e orientar a humanidade, a natureza permitiu a atuação dos habitantes do espaço (ou dos astros, como queiram interpretar) entre os seres humanos, auxiliando dessa forma a humanidade, desamparada pelo abandono do alfabeto de astrologia.
No início dessa atuação, os habitantes do espaço começaram a se incorporar nas pessoas, umas quebravam tudo dentro de casa; outras ficavam duras, imobilizadas, paralisadas de repente; outras ficavam desacordadas vários dias; outras começavam a falar em linguas entranhas e diferentes, sendo certo que isso tomou grande vulto na época! Assim sendo, houve muita rejeição e dificuldade de aceitação na atuação dos habitantes do espaço, como tudo no princípio é assim. Os sábios da época (esses fatos se iniciaram na época do governo dos sábios), diziam que isso era uma doença esquisita.
Em razão do aumento da frequência dessas incorporações e desses casos, os sábios começaram a se reunir para descobrir o remédio para curar esses doentes, pois todos estavam alarmados com aquela doença esquisita.
Após uma infinidade de reuniões infrutíferas, um dia surgiu uma ideia: quem sabe se isto não seriam almas do outro mundo perseguindo essas pessoas doentes? Houve um consenso entre os sábios e todos passaram a admitir aquela ideia, convocando então uma reunião e convidando todas aquelas pessoas doentes para comunicar a descoberta da doença: eram almas que estavam perseguindo e queriam se comunicar! Os sábios reuniram todos em torno de uma mesa, pediram que fechassem os olhos e pensassem nas almas. E foi aquela coisa: todos se incorporaram ao mesmo tempo e, para que fossem bem recebidos por todos, começaram a relatar sua missão e dizerem que eram a alma do avô; a alma do pai; a alma da mãe; a alma de um tio falecido, enfim, a alma de pessoas falecidas da família.
Então, foi assim o surgimento do espiritismo na Terra, sendo certo que os habitantes do espaço (ou dos astros), para serem bem recebidos e aceitos por todos, tiveram de usar esse subterfúgio para poderem socorrer a toda a humanidade. Assim sendo, o espiritismo evoluiu, cresceu e progrediu no desempenho de sua nobre missão de preparação de toda a humanidade para estar em condições de entender e compreender a fase superior que chegaria, como chegou, que é a Fase Racional, a Fase do Terceiro Milênio. A fase em que todos passariam a se conhecer, a saberem quem são, o porquê que assim são, de onde todos vieram e para onde todos vão, como vieram e como vão!
Finalmente, resta-nos agradecer à grandiosa missão espiritual, a qual encerrou-se no ano de 1935, quando entrou na natureza a Fase Racional, a fase da paz, do amor, da fraternidade e da concórdia universal! (Por Antonio dos Santos e Ângela Maria.
Saudações Racionais a todos!
