Para ver o postulado da matéria, que queriam fazer da matéria, com as aparências, aquilo que a matéria nunca poderia ser.
E as aparências se liquidando e tudo se destruindo e chegando a um ponto de não saber mais endireitar, tudo chegando a um ponto de não encontrar meios nem como endireitar.
Endireitar como?
Se a matéria não é direita e por isso, por si mesmo se destrói.
Endireitar como, uma coisa que está em ruina.
Endireitar a ruina como?
Endireitar a matéria como?
Se ela por si mesmo se destrói, se ela por si mesmo se acaba.
Endireitar como, se tudo se acaba.
Como pode endireitar uma coisa que por si mesmo se acaba, ficando assim tudo na vontade, por desconhecimento de si mesmo.
E por isso, nunca conseguiram endireitar.
Porque tudo é tanto passageiro e por isso tudo se acaba.
Mas as aparências dominando todos e sob o domínio das aparências, aparentemente parece que tudo fazem, mas aparências não são verdades.
E por aparências não serem verdades, é que o mundo está nas condições em que está.
Todos sofrendo, todos penando, todos aparentando que não são.
Para quem tem, para quem não tem e a vida se tornou, nesse estado desolador.
Sofrimento e mais sofrimento.
Tormentos e mais tormentos.
Porque queriam direitar tudo com as aparências, mas aparências não são verdades, nunca que poderiam endireitar.
Aparências são coisas tão passageiras; ilusão de ótica de momentos passageiros porque tudo passa, por estarem de passagem, por não ser e daí e sim do MUNDO RACIONAL.
( 9° Histórico, Livro UNIVERSO EM DESENCANTO, autor RACIONAL SUPERIOR)
