TÊNUE LINHA
Um percurso de aprendizados duais, as coisas são assim.
Uns querendo paz e outros fomentando guerras consigo e com outros.
Um movimento energético que revelam a frágil condição humana por não conhecer seu Eu Superior.
Insistimos em progredir à regresso, poluindo, destruindo, maltratando e quando vemos, já estamos sufocados pelos atos inconscientes.
Tolos seres que se acham conhecedores do tudo da vida e do universo.
Co-criadores dos infernos de si e da coletividade " O homem é o parasita, mais monstruoso que existe", tudo fruto da ignorância em se achar capaz de manobrar tudo que quando aqui chegou encontrou.
Um cego de olhos abertos, cada um lutando neste vasto mundo de múltiplas escolhas, das quais ora enveredamos pela linha certa, ora enveredamos pela linha errada, atuados por vibrações energéticas por estarmos abertos, aos seres do vácuo.
Desconhecidos que, somos aparelhos astrológicos de alta capacidade em receber, as influências de dimensões cósmicas.
Há uma tênue linha entre escolher se conhecer e fechar o campo aberto de tais influências, se imunizando ou continuar regido pelo dualismo energético, que dá curto e vemos seres dóceis transforma-se em verdadeiros agressores de si e de outrem.
Então frágeis diante da imensa complexidade humana, por se fechar ao novo, por achar que tudo é inevitável, não enxergando que há o poder de escolha em si conhecer quanto ser divino, dono do maior brilhante, adormecido por nos fecharmos para o conhecimento que eleva a humanidade à ser racional.
Nada é o que parece, e nas grandiosas horas de sofrimento em que a natureza puxa nossas orelhas , em feitos destrutivos, vemos nossa pequenez num rugido de um vulcão, maremoto, tufão, etc
Mas em tal calamidade , cresce o sentimento que nada somos, e corremos em socorro dos irmãos, doloroso aprendizado, que poderia ter sido suave, se não fossemos tão medíocres em achar que somos dono da verdade.
Nada somos enquanto não nos conhecemos, à nossa essência é racional e não dual.
Portanto fica o convite de estudar a nova regência da Natureza, na sua cultura.
CULTURA RACIONAL.
( Angela Maria)