O SER HUMANO É UM CENTRO ASTROLÓGICO
No espaço está um pedaço da vida de todos os viventes. É do espaço que todos recebem os bons e os maus pensamen- tos, tendo o vivente em si mesmo, a ação o símbolo astro- lógico. É por isso que os viventes não deixam de ser uma antena captadora das influências do espaço. Eis aí mais um pedaço da vida do ser humano, mostrando as influências dos astros sobre todos os viventes. É por essas influências que nascem nos viventes, variações de idéias e uma infinidade de pensamentos, sempre variantes, uns até bem metabólicos, bo- lando sempre uma enormidade de coisas. Tudo isto devido as linhas gerais de astrologia que, sendo o vivente uma antena de contato, com as ações astrológicas, não pode cessar de pensar. Então, pelo tempo ser variante e a natureza também, é que o pensamento torna-se variante e não há quem possa ter firmeza nas coisas, pois hoje está muito bem com uma coisa e amanhã, já acha que não está. As desregulagens nos pensamentos do vivente, são de acordo com a descarga atmos- férica que êle recebe dos astros, sendo sempre mais magnética do que elétrica. Na carga magnética estão todos os venenos, todos os gases envenenados que sobem da terra para o espaço, por isso, essas cargas são causadoras de muitas enfermida- des comuns e esquisitas.
Então, por o ser humano ser um centro astrológico, é que com o tempo tinha que chegar à conclusão de encontrar em si mesmo a Imunização Racional, e nela, o porta-voz da ver- dade das verdades. Por a natureza do vivente ser adequada à natureza que o fêz, por o vivente ser formado por essa natu- reza e depender dela para poder viver, é que compreende ser formado por sete particulas e depender delas para manter a vida. As principais que estão embaixo e são: terra, água, ani- mais e vegetais; e as outras em cima, que são: sol, lua e es- trêlas. Estas têm ainda os seus derivados que vão a mais, como por exemplo: parte magnética invisível, parte elétrica, vento magnético o vento elétrico. O vento magnético é um vento mau, o vento comum e natural não prejudica nem incomoda. O vento elétrico, é um vento acompanhado com chuva, quando é forte. e de pouca água quando é fraco. Dêstes ventos, há o tufão, o furacão, o minuano e outros mais.
Os corpos humanos estão aí expostos a todas essas in- tempéries, a tôdas essas irregularidades, é por isso que não há estabilidade e sim variações de pensamentos, de gostos, de decisões, de ocasiões boas ou más, tristes e alegres. Passa o ser humano por destemperado em virtude de ser formado por uma natureza desregulada e variante. Uma natureza que lhe dá chuva demais, sêca demais, frio demais, calor demais, dias claros demais e dias escuros demais, ventos de todos os lados e de todas as formas. O ser humano, feito por uma natureza dessas, tem que ser a mesma coisa que a natureza é: desre- gulada. Aparentemente parece que regula, mas verdadeira- mente está vendo porquê é variante dêsse jeito.
Agora, é o caso de perguntar: será que essa natureza foi feita por algum maluco? Sim, porque maluco não regula só um maluco podia fazer uma coisa igual a si mesmo.
Os que estão de posse dêste conhecimento sabem muito bem quem fez o mundo, como principiaram e porque aí estão produto dos seus próprios habitantes. Já conheceu muito bem o que eram antes de serem assim como são, o que o mundo era antes de ser assim como é, o porquê tornou-se assim, como foi o princípio e a conclusão de chegarem todos a serem assim como são. Já conhecem isto perfeitamente, pois lições bem claras que só faltam ser lapidadas para melhor interpretação, aqui foram dadas com esclarecimentos longos de tudo. Escla- recimentos que historiaram os motivos, os quês e os porquês de tudo e todos assim serem.
Aí está um outro pedaço do conhecimento do que são, do que foram e do porquê deixaram de ser o que foram para chegarem a essa conclusão do que são.
( Livro UNIVERSO EM DESECANTO)