OS FILHOS E OS FEITOS DA DONA DE NOSSAS VIDAS E DA DONA DE TUDO DEVAM SER AMADOS E RESPEITADOS, PORQUE SOMOS TODOS FILHOS DE UMA MÃE SO: A NATUREZA E POR ASSIM SERMOS, SOMOS TODOS IRMÃOS E DAÍ A PAZ, O AMOR E A FRATERNIDADE ENTRE TODOS.
Ninguém sabia o porquê que nascia e o porqué que nasceu, em um mundo, desconhecido por todos.
Ninguém sabia porque nasceu neste mundo, quebninguém sabia dizer o porquê de sua existência.
Ninguém sabia como veio parar dentro deste mundo, sem destino, sem saber porque nasceu, para que nasceu e assim, aí se criavam, sem saber coisa nenhuma.
Ninguém sabia porque foi feito assim
Ninguém sabia porque era um animal, de origem ignorada, mas dada a origem como Racional.
Ninguém sabia o porquê que assim era.
Ninguém sabia o porquê todos assim são, diferentes de tudo, uns dos outros e até de cores.
Ninguém sabia porque vivia.
Vivendo sem saber o porquê da vida.
Ninguém sabia que era deformado e por isso, pensava que o natural fosse esse mesmo.
Ninguém sabia qual era o seu estado verdadeiro natural, porque ninguém se conformava com este natural.
Ninguém sabia o porquê de sua forma de ser animal de origem Racional.
Ninguém sabia a causa e a origem de todos os feitos existentes.
Ninguém sabia porque era assim desta forma.
Ninguém sabia como poderiam deixar de assim ser.
Ninguém sabia as principais coisas de sua existência e do mundo em que vive.
Então, por nada saberem, se julgavam ser aquilo que não eram.
E dessa forma, a vida se tornava um montão de ruínas, que ninguém sabia o porquê delas, por viver alheio a tudo, com referência a seu ser.
Então, julgavam as coisas a seu modo de ver, a seu modo de sentir, por formarem o pedestal da vida, da melhor maneira que se desenvolveram, pelo senso de magnetismo, dessa energia desconhecida de todos, a causa e a origem dela.
E desta forma, faziam-se todos passar, por aquilo que não eram, por estarem sob o domínio das aparências.
E deste modo, vivendo horrivelmente, por julgar sempre, que coisa alguma pudesse evoluir e que viesse um dia, a verdade surgir e que a verdade destruísse os erros mantidos como verdades, pelas aparências.
Então, formaram a vida como entenderam e puderam formar, com seus quesitos e requesitos, sob a forma conscientizadora, a seu modo de ver.
E assim nessas alturas, surgindo as lendas e as histórias, para um controle de melhoras em tudo, formado simbolicamente e o simbolismo é a fonte de atuação de todos que se deixavam levar, por desconhecerem o porqué que assim são.
Nesse pendão de vida, amarrados pelos destinos e sempre e sempre, reclamando da vida.
E desta forma, construíram a lapidação de todos, porque não tinham a verdadeira noção das coisas reais e naturais, da fonte primária de tudo.
E por não terem conhecimento da verdadeira origem, formaram, à muito custo, um meio regular de se manterem mais ou menos e que nesse mais ou menos, tudo sempre para menos, por terem dificuldades em acertar, por desconhecerem o verdadeiro certo, julgando e pensando que esta natureza deformada e degenerada, em estado de poluição e desregulada, fosse o certo.
E por se basear nesta deformação como o certo, nunca puderam encontrar o certo, no ponto de vista firmado de uma natureza, em estado de poluição.
E de formas, que ficaram sem poder esclarecer a verdadeira origem, por não saber de onde vieram, muito menos para onde vão.
( 18° Tréplica, Livro UNIVERSO EM DESECANTO)