A FALÊNCIA DO MUNDO E A RECUPERAÇÃO DOS FALIDOS
E assim, regulamentados todos com a postura Racional o desenvolvimento é especificamente de um nível cultural nunca imaginado pelo animal Racional, uma cultura de pureza; e o animal Racional não sabe o que é pureza, porque na matéria não existe pureza.
A pureza Racional é de um virgilismo incomparável, é de um super sumo inigualável, é de uma supremacia que não há o que possa existir para se fazer uma comparação.
Pelos corpos de energia que aí aparecem no firmamento, de uma grande luminosidade incrível, admirável, vejam por aí, como são delineadas a sua forma de pureza que se locomove para o infinito, num abrir e fechar de olhos.
Veja o seu estado de pureza, que não há com o que comparar.
A pureza é solidificada numa massa cosmológica Racional, uma massa independente de matéria.
Matéria é podre e essa massa é pura, limpa e perfeita; então não há o que fazer comparação.
E essas realizações são do progresso de pureza do MUNDO RACIONAL.
E de forma que, o corpo de matéria vai passando por uma transladação de demolição da parte elétrica e magnética, que está envolvida no sumo da matéria, que é a essência Racional.
E de forma que, extraída a parte elétrica e magnética, dissolveu o magnetismo atuante da essência Racional.
Então, este corpo de essência Racional é um corpo ligado ao MUNDO RACIONAL, que desenvolverá o progresso Racional somente da essência Racional, que estava embreada por este corpo de matéria elétrico e magnético.
Então, torna-se a vida na matéria sublimemente Racional, mas tudo isto, com a evolução da fase; com as mudanças e modificações que vão fazendo para dissolver o magnetismo da essência Racional, vão chegando muito mais depressa do que pensam, à perfeita formação do progresso Racional, em estado de aceleração, para o término desta vida aqui do chão.
E assim, vejam que tudo vai se transformando para chegar ao que era.
E o que eram?
Racionais puros, limpos e perfeitos.
Tudo isto se dando tão naturalmente, como quem cresce sem sentir que está crescendo, como quem envelhece sem sentir que estar envelhecendo.
Então, tudo isto são normas da lei natural da natureza, que tinha e tem que assim ser, para a normalização de tudo que está fora do seu lugar, para por termos a esta degeneração Racional, para o fim desta degeneração Racional.
Então, tudo isto tinha que ser, para que chegue ao seu verdadeiro lugar, que por estarem fora do seu verdadeiro lugar, é que estavam aí a penar, a penar sempre, por não conhecerem o seu verdadeiro lugar.
E agora, com conhecimento do seu verdadeiro lugar, se encaminha tudo para pôr termo ao fim deste disforme angustioso, que é a degeneração que multiplica o sofrimento da geração humana.
Então, o mal tinha que ter o seu fim porque começou mal, vivendo mal como todos vivem e o mal tinha que chegar a sua forma final.
E assim, vejam que a CULTURA RACIONAL é a coisa mais sublime Universalmente, onde se entende e se compreende é se conhece a personalidade verdadeira da condição de ser Racional
E assim, agora, vibra o mundo com a constelação Racional.
A constelação Racional é o ego da infinita e pura junção fraternal, de comando cosmológico de vibração Racional; então, forma-se a constelação assumindo a áurea universal, a áurea Racional, sobre todo esse Universo, transmitindo o necessário ponto de vista de se ligar à fase da natureza que está comandando, que a natureza comanda a Fase Racional os Habitantes dessa fase, que são Habitantes do MUNDO RACIONAL.
E de forma que entrou na Terra, a solução real da vida da matéria, a solução material, a solução de integridade Racional, a solução dos postulados do MUNDO RACIONAL; então, aí sim, todos vivendo Racionalmente.
E agora, os tempos chegados das medidas justas e certas a serem esclarecidas, porque a vida da matéria já não estava mais correspondendo aos anseios da humanidade, que findando-se as ilusões de todos, devido o sofrimento cada vez ser maior.
E assim, a multiplicação do sofrimento vindo desânimo de viver, trazendo sofrimento, a desilusão total da humanidade, chegando à conclusão que a vida era uma coisa inútil.
Inútil por estar exposta a tanto sofrimento, que não há quem aguente o sofrimento que impera no mundo.
Continua
(6 Réplica, Livro UNIVERSO EM DESENCANTO, autor RACIONAL SUPERIOR)